Olá! Nós somos o clã Johanson Neves.
Somos uma família de 5. O Simão, que acabou de nascer há pouco mais de dois meses (e por isso ainda não estava nas fotos), a Sofia, que tem 7 anos e é o furacão da família, a Sara, que tem 9 anos e é a nossa artista sensível, e a dupla de sonhadores Tiago e Eva, juntos desde 2002 para as loucuras da vida e para o menos bom também.


Temos os nossos trabalhos, mas aquilo que mais nos apaixona para além de construir a nossa família de sangue, é construir igreja e ser uma família e comunidade mais alargada.
Estamos por isso a pastorear uma nova comunidade cristã nos Olivais, a Vida Lisboa, cujo objetivo simples é o de amar Deus, amar pessoas e trazer aqueles que estão longe de Deus para perto d’Ele.
Acreditamos que este é o maior sentido que a nossa vida pode ter!
A Andreia e o Paulo perguntaram-nos: O que é ser uma família cristã?
Bem…parece-se muitas vezes com uma família completamente disfuncional, querendo com isto dizer que parece não funcionar.
Algumas vezes é o caos, há alturas em que o barulho impera , seja ele provocado por brincadeiras, gargalhadas, choro ou gritos. Algumas vezes, não muitas, é a harmonia perfeita… É cansativo. É trabalhoso e é, sem duvida, a maior e mais divertida aventura e um dos maiores desafios da vida.
Eu amo família e amo construir família e, sim, considero-nos uma família cristã. Mas, não digo isto com pretensão ou qualquer tipo de altivez até porque existe um longo caminho a percorrer e tanto para aprender.
Construirmos uma família cristã é uma escolha diária que eu e o Tiago, o meu marido, abraçámos quando nos propusemos a construir família.
Tal como Josué, um personagem Bíblico que admiro, nós decidimos: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Josué 24:15).
Este é um valor inegociável na nossa família. Estamos conscientes que esta decisão tem que ser assumida individualmente, ou seja, não a podemos tomar pelos meus filhos. Eles próprios têm liberdade para a fazer.
Mas, na nossa casa amamos Jesus e amamos pessoas. É simples e sim, às vezes, é caótico. Mas a forma como o faço será sempre o maior legado que posso deixar aos que me procedem.
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